Consumo das famílias, problema recorrente por Ari Bruno Lorandi

Em 12 meses as perdas somam R$ 51 bi

Postado em 01/06/2016

O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou variação negativa de 0,3% na comparação entre o primeiro trimestre de 2016 e o quarto breitling replica trimestre de 2015, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o quinto resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Na comparação com igual período de 2015, houve contração do PIB de 5,4% no primeiro trimestre do ano, oitava queda seguida nesse tipo de comparação. No acumulado dos quatro replicas de bolsos de lujo trimestres terminados no primeiro trimestre de 2016, o PIB registrou queda de 4,7% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores, a maior da série histórica, iniciada em 1996.

Em valores correntes, o PIB acumulado nos quatro trimestres encerrados em março de 2016, totalizou R$ 5.943,3 bilhões.

Tudo isso já é ruim, mas tem algo pior: o consumo das famílias que recuou 1,7% no primeiro trimestre na comparação com o trimestre anterior, situação recorrente pelo quinto trimestre seguido. No período de um ano a queda no consumo das famílias já alcança 5,2%. Significa uma perda nominal superior a R$ 51 bilhões, ou seja, quase fake designer taschen o valor disponível este ano para consumo de móveis. É lamentável.

Abaixo o comportamento do PIB de janeiro a março deste ano, segundo o IBGE: