E agora, José? por Ari Bruno Lorandi
Apertar o cinto parece ser a melhor solução
Postado em 27/10/2014
Nunca dantes na história recente deste País havia um clima tão favorável para uma mudança de rumo na política brasileira. Aécio parecia ser a opção viável, mas a maioria dos brasileiros que foram deram mais quatro anos para Dilma Rousseff. Agora, o plano B é Dilma, ou seja, a mudança que todos nós defendíamos está em suas mãos. Mudar é preciso e quase ninguém duvida disso.
No nosso setor, a continuação do governo petista afeta menos do que em outros, falamos principalmente dos best replica watch que dependem de exportação. A dependência do mercado externo do setor de móveis é menor. Outro aspecto relevante – e que já havia sido incorporado no estudo Gold Map – é que as regiões Sul e Sudeste vêm apresentando resultados pífios em consumo de móveis já há algum tempo. Portanto, reorientar o foco já deveria estar na estratégia das empresas.
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O presidente do Sindicato das Indústrias de Móveis de Pernambuco, Vikentios Kakakis observa, com propriedade: “O consumo de móveis da Região Nordeste tem crescido a taxa de 28% ao ano nos últimos 10 anos. E nós sabemos que os programas sociais do governo, os investimentos em infraestrutura e as ações de desenvolvimento da indústria tem sido os responsáveis pelo aumento da renda e do consumo da população da região. Este conjunto de ações, possibilitando o acesso da população de baixa renda a bens de consumo, tem feito a diferença em todos os setores da economia e principalmente da política, conforme recado vindo das urnas que pudemos constatar na eleição de ontem”.
Concordamos em número, gênero e grau com Kakakis. Ao invés de querer, como querem alguns, isolar as regiões do Brasil de cima, devemos incorporar cada vez mais elas ao nosso plano de ações para os próximos anos.
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A nossa expectativa para 2015 é que as vendas de móveis cresçam 5,7% em valores nominais. A pesquisa anual de mercado que o Intelligence Group realiza, desde 2002, revela que a expansão das regiões Sul e Sudeste ficará em 2,5% e 1,4%, respectivamente. Mas as ilhas de oportunidade serão mais significativas rumo à parte de cima do mapa, com destaque para o Norte, com expansão de 15%, seguida pelo Centro-Oeste com 13,8% e o Nordeste, com crescimento de 12,4%. Naturalmente, em valor nominal, a representatividade do Nordeste é bem superior, daí ser o mercado preferencial de 8 em cada 10 empresas pesquisadas.
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Portanto, existem ilhas de tag heuer replica oportunidade neste País, independentemente de quem esteja governando o Brasil. Depende de cada um encontrar as suas oportunidades e concentrar os seus esforços para alcança-las de forma sistemática e eficiente. É o que pensamos.
TAGS - Nordeste, Sul, Sudeste
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