Pobreza extrema só caiu no NE por Ari Bruno Lorandi
No Sudeste alta chegou a 17% e no Sul, 3,9%
Postado em 06/11/2014
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Depois das eleições o Ipea disponibilizou em seu site dados sobre o número de replica watches uk pessoas que vivem em situação de pobreza extrema e note, este número aumentou no ano de 2013 em quatro regiões do país, e caiu apenas no Nordeste. De 5.955 mil para 5.859 mil, ou seja, queda de 1,6%.
O recorte regional dos dados mostra que a quantidade de indivíduos extremamente pobres no Centro-Oeste, onde o indicador vinha caindo desde 2005, subiu para 366, 7 mil no ano passado, ante 284,1 em 2012, alta de 29%. Pessoas em situação ray ban erika baratas de pobreza extrema, (ou indigência, ou miséria) nesse critério do Ipea, são aquelas que não têm condições de consumir uma cesta básica mínima de alimentos, que variam de região para região, considerados replicas hublot necessários para suprir um indivíduo com as calorias básicas recomendadas pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura. No Sudeste, a alta no número de pessoas extremamente pobres foi de 17%: o total passou de 1, 9 milhão, em 2012, para 2,2 milhões no ano passado. Foi a primeira vez desde 2004 que o medidor de miséria parou de cair na região. No Norte, o aumento da pobreza extrema em 2013 foi, de 2,4%, para 1,4 milhão de pessoas. No Sul, de 3,9%, para 620, 4 mil.
Em 2013, havia 10, 4 milhões de pessoas em domicílios com renda domiciliar per capita inferior à linha de extrema pobreza, ante 10,1 milhões em 2012, o que representa aumento de 3,68.
E o que dizem os especialistas? “Se o governo rolex replica watches uk estivesse corrigindo adequadamente a linha da pobreza, o número de pobres seria forçosamente maior do que o que tem sido mostrada", diz a professora Lena Lavinas, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que aponta como um grande equívoco o fato de o governo não ter até hoje uma linha de pobreza oficial, o que, segundo ela, dá espaço para questionamentos e mal entendidos, já que cada instituto utiliza uma metodologia diferente. "Isso gera confusão e coloca em xeque a credibilidade das instituições e do próprio governo", observa Lena.
Estes eram dados que o governo não permitiu que fossem divulgados antes do segundo turno das eleições, em outubro.
TAGS - eleições, IPEA, pobreza extrema
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