Hora da voz e da integração por Ari Bruno Lorandi
Reivindicações devem ser feitas com base sólida
Postado em 05/06/2014
Foi anunciada recentemente a criação de nova entidade do setor de varejo, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), presidida por Eduardo Terra, sócio-diretor da BTR Consulting. “Temos a proposta clara de integração. De agrupar e estruturar informações sobre o setor e criar referências para que falemos uma linguagem uniforme”, disse Terra, durante a apresentação da sociedade.
A instituição nasce com apoio de 22 entidades que representam segmentos do setor de varejo e já tem em sua estrutura quase 70 conselheiros, entre varejistas, consultores e fornecedores do setor. A ideia, segundo Terra, é que a SBVC seja uma entidade aberta e sem fins lucrativos. Um dos objetivos é melhorar o relacionamento entre os elos da cadeia na qual os varejistas estão inseridos. “É um setor que tem conversado pouco”, afirma Terra.
Outro propósito da sociedade é levantar questões de interesse do varejo de maneira geral. A primeira a ser encabeçada pela organização já neste primeiro período de atuação é a flexibilização da contratação de mão de obra. Outro tema a ser colocado nas mesas de discussões pela sociedade replica borse é o impacto econômico do setor no País. E, para tanto, a organização seguirá forte linha de organização, consolidação e divulgação de informações e dados sobre o varejo a fim de posicioná-lo de maneira mais homogênea. “Estas informações estão espalhadas. Quando organizadas, conseguiremos saber o tamanho deste mercado”, afirmou Alberto Serrentino, que assume uma das cadeiras no conselho deliberativo. Com tudo na balança, ficará mais fácil negociar mudanças de regras que possam aumentar a competitividade do setor, completa Terra. “O varejo no Brasil não é tratado com o peso político que deveria ter e, em parte, é culpa nossa. Como podemos reivindicar algo sem mostrar o peso que temos? Política é feita com base em estudos”, disse.
Viu? Não lhe parece familiar. Não tem semelhança com o setor moveleiro? Eu acho que tem muita a começar por criar uma linguagem uniforme e estruturar as informações e também porque o setor moveleiro tem conversado pouco. Os eventos que acontecem são regionais, tratam de temas superficiais e contribuem pouco ou quase nada para que se mude alguma coisa de forma concreta e objetiva. E o setor moveleiro, talvez diferente do setor varejista, existe ainda outro agravante, a fragilidade das entidades de classe que, por serem regionais, não raras vezes combatem entre si pelo filão de mercado e não tem força para reivindicar algo que seja necessário e comum a todos.
Veja o que o Eduardo Terra afirmou: O varejo no Brasil não é tratado com gucci borse imitazioni o peso político que deveria ter e, em parte, é culpa nossa. Como podemos reivindicar algo sem mostrar o peso que temos? Política é feita com base em estudos.
Isso vale muito também para o setor moveleiro. Está na hora de mudar o que está aí. Ou não?
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