Móveis dão força ao varejo por Ari Bruno Lorandi

Altas alcançam o volume físico e receita líquida

Postado em 13/06/2014

A atividade de Móveis e eletrodomésticos, com variação de 2,4% no volume de vendas em relação a abril do ano passado, proporcionou a quarta maior contribuição positiva na formação da taxa do varejo. Na mesma comparação, rolex imitacion o segmento de Móveis cresceu 4,4%, enquanto o de Eletrodomésticos variou 2,3%. Em termos acumulados, as taxas para a atividade como um todo se estabeleceram em 5,5% e 5.6%, respectivamente, no ano e nos últimos 12 meses. Embora acima da média, esses resultados expressam uma desaceleração no ritmo de crescimento da atividade. Em relação ao indicador acumulado de 12 meses, a taxa está abaixo das de abril de 2012 (15,8%) bolsos hermes e de abril de 2013 (8,4%). O menor ritmo de crescimento do crédito e a retirada gradual dos incentivos concedidos a alguns produtos do segmento (via redução das alíquotas de IPI) explicam esse movimento.

Analisando individualmente, o segmento de móveis registra nos primeiros quatro meses do ano aumento superior ao de eletros (7,3% ante 5,6%) e também na comparação com abril do ano passado (4,4% ante 2,3%). As maiores altas nesta comparação, ocorreram em São Paulo e Pernambuco, com 13,7%, enquanto Minas Gerais e o Distrito Federal apresentaram as maiores quedas, com -13,1% e 10,9%, respectivamente.

No acumulado do ano as maiores altas foram verificadas no Ceará com 17, 8% e Espírito Santo, com 10,8%, acompanhado de perto por Pernambuco com elevação de 10,7%.

Mas é na variação da receita líquida que os números do segmento de móveis são mais expressivos. Na comparação de abril com o mesmo mês de 2013, a alta chegou a 12,5%, no acumulado dos primeiros quatro meses deste ano a alta é de 16,1% e nos últimos 12 meses alcança 10,0%. Nesta base de análise, também São Paulo e Pernambuco lideram as altas em abril com 20,8% e 22,7%, respectivamente. Apenas o Distrito Federal e Minas Gerais registraram queda, respectivamente de -3,6% e 6,3%. No acumulado do ano as maiores relojes imitacion altas ficaram no Nordeste com o Ceará crescendo 25,6% e Pernambuco com 21,5%. Novamente o Distrito Federal com 1,1% e Minas Gerais com -1,6% foram as regiões com taxas mais baixas. E por último, no cumulado de 12 meses, o Ceará lidera as altas com sobra, 30,8%, ficando em segundo o Espírito Santo com 22,7%. Nesta base de comparação, mais ampla, São Paulo ainda apresenta queda com -4,4% e o Distrito Federal com -1,5%.