A falta de defesa do setor é muito evidente por Ari Bruno Lorandi

Uma família sem móveis pode ser classe A

Postado em 09/12/2014

Já escrevemos sobre isso quando – mais uma vez – bolsos réplicas exactas o IBGE fez a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013 e pesquisou tudo, menos móveis. Como se uma família não precisasse de mesa, cadeira, colchão e, pior, se ter ou não, o fato não tem implicação com a qualidade de vida das pessoas.

Pois agora acaba de sair o novo Critério Brasil 2015 da ABEP – Associação Brasileira das Empresas de Pesquisas, que cartier replica watches classifica os domicílios por classe social. Veja abaixo o que foi pesquisado:

Veja que a quantidade de itens determina a pontuação que, por sua vez, estabelece a qual classe social o domicílio vai ser incorporado. Um simples DVD pode valer até 4 pontos. Mas uma cozinha planejada, que custa 10 vezes o valor do DVD não é levada em conta. Aliás, mais uma vez, mobiliário não faz parte da pesquisa porque, o comitê que elaborou o Critério Brasil 2015 baseou-se na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) do IBGE.

Isso faz alguma diferença? Faz toda a diferença, porque a pesquisa tem o caráter também de mostrar qual o percentual de domicílios tem determinado bem e até hoje ninguém sabe quantas famílias tem estofados, salas de jantar, dormitórios, quantas camas, etc.

E por que não se inclui os móveis na pesquisa? Simplesmente porque o setor não tem uma repliky hodinek entidade nacional que defenda seus interesses em todas as esferas, inclusive governamental.

Exagero? Você poderia relacionar 5 ações que a Abimóvel tenha realizado nos últimos anos que impactaram positivamente a agenda dos governantes? Pois é.

Voltando ao ponto e só para constar, veja abaixo como fica a classificação das classes sociais no Brasil pelo no Critério Brasil:
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